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AGAR CISTINA TRIPTONA CTA FRASCO 500G Ag-7012 Himedia

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Descrição Geral

AGAR CISTINA TRIPTONA CTA FRASCO 500G AG-7012 HIMEDIA


 

USO PRETENDIDO
Recomendado para manutenção, subcultura, detecção de motilidade e estudos de fermentação com a adição de vários carboidratos.

COMPOSIÇÃO**

  • Ingredientes (g/L)
  • Triptona: 20,000
  • L-cistina: 0,500
  • Cloreto de sódio: 5,000
  • Sulfito de sódio: 0,500
  • Vermelho de fenol: 0,017
  • Ágar: 2,500
  • pH final (a 25°C): 7,3 ±0,2
  • **Fórmula ajustada, padronizada para atender aos parâmetros de desempenho

INSTRUÇÕES
Suspender 28,51g em 1000mL de água purificada/destilada. Aqueça até a ebulição para dissolver o meio completamente. Dispensar em tubos em quantidades de 8mL - 10mL. Esterilize em autoclave a 15 lbs de pressão (121°C) por 15 minutos. Resfrie a 45°C - 50°C e adicione o carboidrato apropriado (0,5% a 1,0%, se desejado). Misture bem e deixe o meio entubado esfriar na posição vertical.

PRINCÍPIO E INTERPRETAÇÃO
O Ágar Cistina Triptona é adequado para a propagação e manutenção de bactérias mesmo as fastidiosas sem adição de aditivos. Esta formulação foi desenvolvida por Vera como um meio semi-sólido simples para a identificação e manutenção do Gonococcus e outras bactérias (14). Neste meio por punção profunda, muitas culturas podem ser mantidas incluindo organismos fastidiosos como Brucella, Corynebacterium, Pasteurella, Pneumococcus e Streptococcus sem enriquecimentos adicionados (1,11, 12) por períodos mais longos quando armazenados em temperaturas adequadas. Mesmo alguns microorganismos anaeróbicos sensíveis à luz podem crescer neste meio sem condições especiais, embora em atmosferas reduzidas, eles dão crescimento ideal. Este meio tem sua máxima eficiência quando preparado na hora, mas pode ser armazenado por longo período de tempo, tomando cuidado para evitar a desidratação. Para conseguir isso, tampas de rosca ou vedação adequada são fortemente recomendadas.

Organismos anaeróbicos como Actinomyces bovis, Bacteroides funduliformis e Leptotrichia (8) crescem bem neste meio na presença de CO2. Com carboidrato adicionado, pode ser usado para estudar a fermentação de açúcar de microorganismos que não crescem em meios clássicos de vermelho de fenol. A
acidificação pode ser facilmente observada com a mudança de cor do indicador vermelho de fenol. No ágar semissólido, as reações ácidas são facilmente detectadas porque o ácido formado não se difunde imediatamente por toda a cultura como no caldo.
A maioria das culturas mostra uma reação alcalina quando nenhum carboidrato fermentável está presente. A motilidade pode ser prontamente detectada no meio semi-sólido (13). Culturas móveis mostram crescimento fora da linha de inoculação. Organismos imóveis crescem na área inoculada, ao longo da linha de penetração, enquanto a área ao redor permanece limpa.

Triptona, L-cistina fornece os nutrientes necessários para apoiar o crescimento de microrganismos exigentes. A fermentação de carboidratos é detectada por uma mudança de cor visível do meio devido à incorporação do corante indicador de pH, vermelho de fenol. Quando o organismo metaboliza o carboidrato presente, são produzidos ácidos orgânicos e o meio torna-se acidificado. No entanto, as peptonas presentes no meio também são degradadas pelas bactérias presentes e produzem substâncias com pH alcalino. O indicador vermelho de fenol muda de laranja avermelhado para amarelo quando a quantidade de ácido produzida pela fermentação de carboidratos é maior do que os produtos finais alcalinos da degradação da peptona. A mudança de cor com o vermelho de fenol ocorre em torno de pH 6,8, próximo ao pH original do meio.

Apenas a superfície do meio entubado é inoculada no caso de estudos de fermentação do gênero Neisseria. Para organismos facultativos, como estreptococos e organismos estritamente anaeróbicos, a inoculação é feita perfurando o centro do meio com uma agulha de inoculação até cerca de 1/2 da profundidade do meio. Incube com as tampas soltas de forma aeróbica ou anaeróbica, dependendo dos organismos que estão sendo testados. Neisseria deve ser incubada com tampas soltas (7); se incubado em incubadora de CO2 (3,10) ou com tampas apertadas em incubadora sem CO2 (3). Para um crescimento mais rápido e também para reações de fermentação mais rápidas, as culturas anaeróbicas devem ser preferencialmente incubadas na presença de CO2, bem como de hidrogênio ou nitrogênio.

Alguns anaeróbios estritos não conseguem crescer ou crescem mal na ausência de CO2. Uma cor amarela no terço superior ou em todo o meio indica produção de ácido devido à fermentação de carboidratos. Uma cor vermelha (alcalina) a laranja (neutra) indica que o carboidrato não foi degradado e que apenas a peptona foi utilizada. O meio inoculado (sem hidratos de carbono) também apresenta uma cor vermelha a laranja. Este meio requer um inóculo pesado (9). A incubação prolongada pode levar a alterações no indicador de pH ou reações anormais de lactose/sacarose com patógenos Neisseria (2,4). As espécies de Neisseria geralmente produzem ácido apenas na área das facadas (terço superior). Se houver um ácido forte (cor amarela) em todo o meio, um organismo contaminante pode estar presente. A coloração de Gram e o teste da oxidase devem ser realizados no crescimento para confirmar a presença de espécies de Neisseria (9).

TIPO DE AMOSTRA
Microrganismo Isolado

COLETA E MANUSEIO DE AMOSTRAS
Para amostras de Microrganismo Isolado, siga as técnicas apropriadas para coleta de amostras, processamento de acordo com as diretrizes e padrões locais (14).
Após o uso, os materiais contaminados devem ser esterilizados em autoclave antes de serem descartados.

AVISO E PRECAUÇÕES
Leia o rótulo antes de abrir o recipiente. Use luvas de proteção/ vestuário de proteção/ proteção ocular/ proteção facial.
Siga as boas práticas de laboratório microbiológico ao manusear espécimes e cultura. As precauções padrão de acordo com as diretrizes estabelecidas devem ser seguidas durante o manuseio das amostras. As orientações de segurança podem ser referidas em fichas de dados de segurança individuais.

LIMITAÇÕES
1. A falta de inóculo suficiente pode levar a resultados falsos.
2. Não inocular no fundo do tubo; a inoculação inadequada pode levar a reações ácidas fracas, criando dificuldade na interpretação do teste.

DESEMPENHO E AVALIAÇÃO
O desempenho do meio é esperado quando usado de acordo com as instruções no rótulo dentro do período de validade quando armazenado na temperatura recomendada.

CONTROLE DE QUALIDADE
Apariência:
Pó homogêneo de fluxo livre, amarelo claro a rosa claro

Gelificação:
Semissólido, comparável com gel de ágar a 0,25%.

Cor e clareza do meio preparado:
Gel na cor vermelha, transparente a ligeiramente opalescente forma-se nos tubos e extremidades

Reação
Reação de 2,85% p/v a 25°C em solução aquosa. pH: 7,3±0,2

pH:
7.10-7.50

Resposta cultural
Características culturais observadas após incubação a 35°C - 37°C por 4-18 horas ou mais, se necessário.

ORGANISMO: Escherichia coli ATCC 25922 (00013*)
INÓCULO (UFC): 50-100
CRESCIMENTO: Bem abundante
MOTILIDADE: Positivo, crescimento longe da linha estável causando turbidez
ÁCIDO EM PRESENÇA DE DEXTROSE: Reação positiva, cor amarela

ORGANISMO: Neisseria gonorrhoeae ATCC 19424
INÓCULO (UFC): 50-100
CRESCIMENTO: Bom
MOTILIDADE: Negativo, crescimento junto a linha estável, meio circundante permanece claro
ÁCIDO EM PRESENÇA DE DEXTROSE: Reação positiva, cor amarela

ORGANISMO: Neisseria meningitidis ATCC 13090
INÓCULO (UFC): 50-100
CRESCIMENTO: Bom
MOTILIDADE: Negativo, crescimento junto a linha estável, meio circundante permanece claro
ÁCIDO EM PRESENÇA DE DEXTROSE: Reação positiva, cor amarela

ORGANISMO: Streptococcus pneumoniae ATCC 6303
INÓCULO (UFC): 50-100
CRESCIMENTO: Bom
MOTILIDADE: Negativo, crescimento junto a linha estável, meio circundante permanece claro
ÁCIDO EM PRESENÇA DE DEXTROSE: Reação positiva, cor amarela

Chave: *Números WDCM correspondentes.

ARMAZENAMENTO E PRAZO DE VALIDADE
Armazene entre 10°C - 30°C em um recipiente bem fechado e o meio preparado entre 20°C - 30°C. Use antes da data de validade no rótulo. Ao abrir, o produto deve ser armazenado adequadamente seco, após tampar bem o frasco para evitar a formação de grumos devido à natureza higroscópica do produto. O armazenamento inadequado do produto pode levar à formação de grumos.
Armazene em área seca e ventilada, protegida de temperaturas extremas e fontes de ignição. Feche bem o recipiente após o uso.
O desempenho do produto é melhor se usado dentro do prazo de validade.

DESCARTE
O usuário deve garantir o descarte seguro por autoclave e/ou incineração de preparações usadas ou não utilizáveis deste produto. Siga os procedimentos laboratoriais estabelecidos para descartar materiais infecciosos e materiais que entrem em contato com amostras clínicas devem ser descontaminados e descartados de acordo com as técnicas laboratoriais atuais (5,6).

REFERÊNCIAS
1. Alford, Wiese and Gunter, 1955, J. Bacteriol. 69:518.
2. Applebaum and Lawrence, 1979, J. Clin. Microbiol. 9:598.
3. Baron E. J., Peterson and Finegold S. M., Bailey & Scotts Diagnostic Microbiology, 9th Ed., 1994, Mosby-Year Book, Inc., St. Louis, Mo.
4. Faur, Weisburd and Wilson, 1975, J. Clin. Microbiol. 1:294.
5. Isenberg, H.D. Clinical Microbiology Procedures Handbook 2nd Edition.
6. Jorgensen, J.H., Pfaller, M.A., Carroll, K.C., Funke, G., Landry, M.L., Richter, S.S and Warnock., D.W. (2015) Manual of Clinical Microbiology, 11th Edition. Vol. 1.
7. Kellogg, 1974, Manual of Clinical Microbiology, 2nd Ed. American Society for Microbiology, Washington D.C.
8. Kroeger and Sibal, 1961, J. Bacteriol. 50:581.
9. MacFaddin J. F., 1985, Media for Isolation-Cultivation-Identification -Maintenance of Medical Bacteria, Vol. I, Williams and Wilkins, Baltimore.
10. Morse and Knapp, 1987, 7th Ed., American Public Health Association,Washington D.C.
11.Myers and Koshy, 1962, Am. J. Public Health, 96:75.
12.Peterson and Hartsell, 1955, J. Inf. Dis., 96:75.
13.Vera and Petran, 1954, Bull. Nat. Assoc. Clin. Labs., 5:90
14.Vera H. D., 1948, J. Bacteriol. 55:531.
15. Yu and Washington, 1985, Laboratory Procedures in Clinical Microbiology, 2nd Ed., Springer - Verlag, New York, N.Y.

Formas de Pagamento
Ficha técnica
Código AG-7012
Categoria AGAR(MEIO DE CULTURA)
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